Dourados
Projeto reúne teatro, música e artes visuais até agosto com artistas locais e nacionais; abertura contará com show, exposição e espetáculo teatral
A partir do próximo dia 9 de maio, o Instituto de Desenvolvimento Artístico e Social Sucata Cultural dá início à 6ª edição da Temporada Sucata Cultural em Dourados. Com apoio da Lei Paulo Gustavo, o projeto promoverá quatro meses de programação artística gratuita e a preços populares, incluindo espetáculos teatrais, shows musicais e exposições de artes visuais, com participação de artistas de Mato Grosso do Sul e de outras regiões do país. As atividades seguem até agosto.
A abertura oficial será realizada no dia 9, às 19h, na sede do Instituto, com o show da cantora douradense Giani Torres, a exposição “Corpo e Manifesto”, do Coletivo Dorcelina Folador (Campo Grande/MS), e o espetáculo teatral "Fruto", solo de João Dias com direção de Társila Bonelli.
Ao longo do mês de maio, a atriz Lucrécia Prieto apresenta o espetáculo “Tudo se acaba em ferrugem e solidão” nos dias 17, 24 e 31.
Em junho, o destaque será o show da banda SoulRa (dia 6), a exposição “Reafirmando territórios” do Coletivo Enegrecer, e o espetáculo circense “Variedades Variadas”, da Pequena Trupe de Circo, nos dias 7 e 14.
A programação de julho inclui show da banda Argonautas (dia 4), a exposição “Força de Ipê” de Daniel Haas, e o espetáculo de dança “Procedimento #6”, com Jack Mourão e Reginaldo Borges, nos dias 5, 11 e 12.
O encerramento será em agosto, com o show do Grupo É Do Que Há e a exposição “O tempo quando olho”, da artista Sara Welter (dia 8), além do espetáculo circense “O caminhante”, do artista Gabriel Candeias, em três sessões: dias 9, 16 e 23.
Nesta edição, o projeto recebeu mais de 47 inscrições de artistas de todo o Brasil. Foram selecionadas quatro apresentações musicais, quatro exposições e quatro peças teatrais, com programação semanal e sessões com tradução em Libras para garantir ibilidade.
Desde sua criação em 2018, a Temporada Sucata Cultural já recebeu mais de 35,5 mil visitantes e 108 artistas e grupos. O projeto foi reconhecido pelo Ministério da Cultura, integrando o Mercado das Indústrias Criativas do Brasil, e se consolidou como uma das mostras culturais mais duradouras do país.
As atividades ocorrem na sede do Instituto, que conta com teatro com capacidade para 100 pessoas, biblioteca, áreas para exposições e o espaço ao ar livre “Lá No Jardim”, que combina gastronomia, música e arte.